Cuidar do peso é muito mais do que preocupar-se com a estética, é também, valorizar a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida. Por isso, realizar o tratamento da obesidade é extremamente importante para uma vida mais saudável e, consequentemente, mais feliz.

Neste sentido, existe um conceito muito importante no tratamento da manutenção da obesidade, e é justamente sobre ele que falaremos neste artigo. Continue acompanhando!

Você verá por aqui:

• Entendendo a obesidade
• Regra de manutenção de peso
• O peso “ideal” nem sempre é o peso ideal

Entendendo a obesidade

A obesidade é uma doença crônica, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo. 

O excesso de gordura no corpo vai muito além do número alto na balança, mas pode desencadear diversas doenças que prejudicam consideravelmente a qualidade de vida do indivíduo, como: Diabetes tipo 2; hipertensão; gota; apneia do sono e câncer.

Ao contrário do que muitos pensam, a obesidade não é simplesmente uma consequência da falta de força de vontade, mas pode ter causas multifatoriais: genética, psicológico, vida social, idade e estilo de vida são exemplos de coisas que interferem no ganho de peso.

Podemos perceber alguns fatores que favorecem o aumento da obesidade, observando apenas como mudanças nos hábitos de vida das pessoas. Hoje em dia, o consumo de alimentos ultraprocessados ​​e fast-foods ficou mais acessível, bem como a troca de atividades ou livre pelas telas de celulares.  

Regra da manutenção de peso

Uma pessoa com 7 kg, mas que já pesou 90, terá que comer menos e se exercitar mais que alguém com os mesmos0 kg que nunca engordou. Esse é dos conceitos mais importantes do tratamento da obesidade pode ser uma informação triste para muitos que sofrem em um prazo perder e manter o peso perdido, porém entender o conceito é longo fundamental para conseguir manter o peso. 

Por razões que não sabem ao certo, o hipotálamo (área que funções a fome no nosso corpo, além de outras) de pessoas com obesidade, acredita que o peso mais alto é o peso correto e luta como pode para defender-lo, aumentando o apetite consumido e consumido o energético após perdermos. Dessa forma, uma pessoa que mudou o estilo de vida e emagreceu está com o corpo no “modo econômico”, gastando menos energia e com mais fome. Há estudos mesmo que mostram que o hipotálamo não aprende e continua a querer levar o peso para cima muitos anos depois. 

O peso “ideal” nem sempre é o peso ideal

Essa é uma das razões pelas quais não é recomendado, para pessoas que estão muitos acima do que normalmente se chama “peso ideal”, que o peso a ser atingido seja esse “ideal” – ao contrário, o objetivo é baixar o peso em média de 10 a 15%, o que, mas é possível, não é facilmente individualizado, para que a saúde como um todo melhore, mas dentro de uma fisiologia possível. 

Isso não quer dizer que algumas pessoas não podem perder mais do que isso: é possível, mas a manutenção será cada vez mais difícil; e achar que todos devem atingir metas que fisiologicamente serão atingidas por quem tem uma só força de vontade de pessoas (não é uma questão de força, como as pessoas que falam), estão falando a muitos bem para. desistir do tratamento por não conseguir atingir aquele “peso ideal”, que na verdade não existe. 

Buscando tratamento para a obesidade? Conte comigo para dar a você o suporte necessário para você superar a obesidade e viver uma vida com mais saúde! 

Entre em contato para fazer uma avaliação e saiba mais sobre os meus atendimentos no meu perfil no Instagram: @marcelaferraoendocrino

Fonte: Descrevendo o estado de perda de peso: fisiologia, comportamento e intervenções. Aronne. Obesidade 2021